domingo, 3 de abril de 2022

A tenaz coragem de quem não se rende ao massacre

A tenaz coragem de quem não se rende ao massacre e ainda menos ao famigerado “mundo melhor”

Convido todos os interessados a enxergarem não além, mas muito além do seu umbigo (e em benefício dele), ampliando a sua imaginação de modo a perceberem o que é uma ditadura já que, na maior parte de casos semelhantes a este, a polémica está nos olhos de quem não lê e de quem não quer ver!

Dada como desaparecida jornalista russa que interrompeu noticiário em protesto contra a guerra na Ucrânia

“A jornalista e editora Marina Ovsyannikova interrompeu o noticiário em directo com um cartaz a pedir o fim da guerra na Ucrânia e a acusar o canal estatal da Rússia de "mentir".

"Parem a guerra. Não acreditem na propaganda. Eles mentem-vos aqui", referia o cartaz.

“Na sua conta na rede social Twitter, que entretanto foi desactivada, foram feitas duas publicações após a detenção.

Numa delas, estava escrito: "Não me arrependo do que fiz. Sejam quais forem as consequências, vou usar isto como medalha de honra".

No outro tweet, podia ler-se: "Não sei o que me vai acontecer. O meu advogado disse-me que posso enfrentar cinco a dez anos de prisão, de acordo com o código penal. Não me arrependo. No entanto, preciso do vosso apoio."


Mário Rui
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