terça-feira, 23 de junho de 2020

Destes, gosto mais sem adornos


Gosto mais sem adornos  (AQUI)

É, como qualquer outra, uma opinião. Mas se for uma constatação de facto por parte do PR, então apetece-me dizer que para ele o bem necessita de lembrança, estamos de acordo, mas o mal de esquecimento. E porquê? Porque custa-me muito lembrar certas coisas e custa-me ainda mais esquecer outras. Falo de quê? Disso mesmo, da transparência, mas da que sempre está em falta, do tanto que afinal tem sido opaco e nunca lembrado, aflorado sequer. De resto, deve ser então por isso mesmo que Portugal poucas vezes é escolhido para palco de grandes acontecimentos, pois a opacidade que por aí campeia tem implicâncias e defeitos que os de fora veem bem, nós é que não. Dito isto, acho que a inobservância do PR quanto a essa opacidade, devia consistir justamente na sua observância. E por aqui me fico já que a minha sinceridade é simples, às vezes até inocente, outras vezes grosseira. Depende das transparências, sobretudo quando vejo montes que são reduzidos a planícies por certos políticos habilidosos. Que diabo, forjam-se tantos outros números que nos cegam e suspendem e o PR nunca os viu? É estranha essa (in)transparência.



Mário Rui
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