quarta-feira, 3 de novembro de 2021

A ver se pega…

Foi a 18 de Junho de 2021, ao quilómetro 76,6 da A6 e, hoje, a caminho dos 4 meses, rebusca-se sobre a determinante imediata dessa morte.

Sabe-se lá o porquê de tanta demora, embora se perceba que a “rectidão” de propósitos e a sua hipocrisia, neste caso em particular, andam de mãos dadas. 

“Agora vão investigar dejectos humanos, no sentido de determinar se pertencem à vítima do acidente. A ideia, mágica na mente dos investigadores fantásticos da GNR é a de que alguém que se encontrava a fazer as necessidades não se encontraria a trabalhar e portanto estaria ausente do local de trabalho e portanto tal circunstância diminuiria a culpa de quem atropelou”.

Desculpem-me o dislate, mas a isto chama-se uma investigação de merda!

É o que se me afigura como mais certo. De resto a exemplo de muitas outras, e todas a cheirar mal, caiu mais um pobre homem.

Quem era ele? Ninguém! Como se chamava? Ignora-se!

Cuidado, amigos, nunca tirem os olhos da mão com que alguns seguram o baralho da nossa vida.

E atenção também à importância posta no lance!

 

Mário Rui
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